Manuel Viegas Guerreiro deixa-nos uma obra serena e informada, palpitante de vivências reflectidas, atento a um leque vasto e despreconceituoso de interpelações que nos obrigam a rever a estreiteza cómoda de cânones habitualmente aceites e inquestionados.
Trata-se de um património a revisitar, sempre rico de sugestões que se estendem muito para além da mera rememoração de homenagem.
José Barata-Moura, filósofo, in Jornal de Letras, Artes e Ideias, 1997