Instalações Artísticas

O DIA EM QUE OS DESENHOS FALARAM 

Por Escola EB 2,3 Infante D. Fernando
Educação Visual e Imagin@arte, com Elisabete Guerreiro
LOCAL: BIBLIOTECA A NOSSA CASA COMUM

Mostra de banda desenhada realizada por 41 alunos do 6.º ano da escola Infante D. Fernando, Agrupamento de Escolas de Vila Real de Sto António – Educação Visual e Imagin@arte – inspirada na obra de Lídia Jorge O Dia dos Prodígios. Coordenada por Isabel Guerreiro, professora de EV, junto de alunos/as dos 11 aos 13 anos do
ano lectivo 2024-2025.

CONVERSAS NO POIAL

 

 

Instalação artística desenvolvida junto da comunidade de Santa Rita e Vila Nova de Cacela.
Promovida pelo Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela (CIIPC),
Município de Vila Real de Sto António e com curadoria de Joaquim Correia, professor de Educação Visual, pode ser vista no FLIQ 2025.
A partir de fios, lãs, tecidos e gesso, e de técnicas artísticas como macramé, tecelagem, crochet e tricot a instalação resulta de cerca de quatro meses de trabalho criativo. A iniciativa assinalou os 20 anos do CIIPC.

LOCAL: FMVG, ENTRADA

Curadoria: Joaquim Correia
Intervenientes: Equipa do CIIPC e elementos da população de Santa Rita e Vila Nova de Cacela
Técnicas utilizadas: macramé, tecelagem, crochét, tricot
Materiais: fios, lãs, tecidos gesso

No ano em que o CIIPC celebra o seu 20º aniversário, elementos da população da aldeia de Santa Rita e de Cacela juntaram-se para dar corpo a uma instalação artística que pretende evocar as características da comunidade de Santa Rita na relação com o território envolvente, a história e património local.
A instalação “CONVERSAS NO POIAL” é o resultado de cerca de 4 meses de trabalho criativo no CIIPC, entre fios e linhas, tecendo vivências e memórias.

 

 

LÍDIA JORGE, 50 POSTOS DE ESCUTA
INSTALAÇÃO SONORA

Por FMVG, com Marinela Malveiro
LOCAL: FMVG, PEB-MGG E ALDEIA

 

 

A homenagem a Lídia Jorge, emoldurada pela 5.ª edição do Festival Literário Internacional de Querença, activou a entrevista realizada junto da escritora, em 2016, para um encarte do jornal Público (31-07-2016). No Algarve, Lídia Jorge era agraciada com a Medalha de Honra do Município, com direito à presença, em Loulé, do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa. A possibilidade de exploração do petróleo na costa algarvia aqueceu e gerou comentários de ambos. Os consórcios entre os Estados Unidos e a União Europeia geravam indignação na rua e na imprensa. De um lado, a potência mundial que celebrava a ascensão de Donald Trump ao poder. Do outro, em Bruxelas, estreava-se a palavra BREXIT e antecipava-se a saída do Reino Unido da Europa dos 27. A capital da Bélgica era palco de atentados, assim como Nice, França. Alepo nunca tinha estado tão perto. Uma tentativa de golpe de Estado na Turquia de Erdogan matava centenas de pessoas e, na Itália, sucediam-se vários sismos. Em Agosto, o Brasil tremia com a chegada da primeira mulher a Brasília. Dilma Rousseff viria a enfrentar um impeachment. No Rio de Janeiro, os Jogos Olímpicos. Na Europa, ecoava o hino nacional com a vitória da selecção portuguesa masculina de futebol no EURO. Na casa de Boliqueime de Lídia Jorge, ousámos perguntar sobre futebol, sobre as armadilhas internacionais, a portugalidade. Confirmámos a raiz dos seus livros: os sonhos e os ódios, os heróis sem pátria, os santos sem Deus e os amantes sem amor. O memorável e o futuro. Uma esteira que se espraia por mais de 30 anos de romances, contos, poemas, crónicas, peças de teatro. Escrita traduzida em 20 línguas. Nove anos após a entrevista, escutar a voz de Lídia Jorge é confirmar que muitos dos temas ainda gravitam em torno dos mesmos protagonistas. Que a escritora ainda teme ser silenciada. Que deseja mais lugares de beleza para as pessoas. Que define a Literatura como a arte mais funda. Que escreve, porque não tem como não escrever. Que o amor à sua aldeia é eterno, assim como o amor aos seus. São 50 janelas que se abrem para o seu pensamento.
Qual delas abrir primeiro?

A instalação sonora tem autoria e curadoria de Marinela Malveiro, jornalista e colaboradora da Fundação Manuel Viegas Guerreiro desde 2017.

LOCAL: FMVG, PEB-MGG, ALDEIA

 

ECO-INSTALAÇÃO
PLANTAR POESIA NA PAISAGEM

Por FMVG
LOCAL: PEB-MGG

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