// Página em actualização //
Acompanhe a divulgação dos momentos musicais FLIQ 2025
Os grandes navios da Terra
Homenagem a Lídia Jorge
Pelo fio dos versos, assim a casa seja
Amélia Muge e Filipe Raposo
AMÉLIA MUGE é cantora, autora, compositora e ilustradora. Compõe para Hélia Correia, Maria do Rosário Pedreira, João Monge e escreve para Filipe Raposo e Mário Laginha entre outros. Compõe ainda para a poesia de Camões, Fernando Pessoa, João Pedro Grabato Dias, Natália Correia, Ramos Rosa, entre outros. Cantada por Ana Moura, Camané, Mísia, Cristina Branco, entre outros. Colabora com Cramol, Segue-me à Capela, Sopa de Pedra, Outra Voz. Participa em concertos e na discografia de cantautores como Fausto e José Mário Branco. Parcerias internacionais: Amancio Prada, Elena Ledda, Michales Loukovikas, Kronos Quartet, Vozes Búlgaras entre outros. Dos álbuns editados destaque para: Todos os Dias (1994), incluído nos 100 melhores Álbuns de sempre da música portuguesa, edição do Jornal Público; Taco-a-taco (prémio Zeca Afonso) (1996). Não sou daqui (2007) Melhores álbuns (Expresso, Público), Ruelles (2013) Prémio Academia Charles Cros (França); Periplus, Deambulações Luso-gregas (2012), melhor álbum do ano (Expresso e Público), um dos 3 melhores (SPAutores), um dos 10 melhores (Mundofonias, Espanha) e nomeado para os 10 melhores álbuns internacionais (Folkroots). AMÉLIAS (2023), destacado pela revista inglesa SongLines como um dos 10 melhores Cds feitos em Portugal nos últimos 5 anos (2024).
Trabalho mais recente: Livro-Álbum Um gato é um gato. (fim de 2024).
FILIPE RAPOSO é pianista, compositor e orquestrador. Iniciou os seus estudos de piano no Conservatório Nacional de Lisboa e concluiu o mestrado em Piano Jazz Performance pelo Royal College of Music (Estocolmo), tendo sido bolseiro da Royal Music Academy of Stockholm. É licenciado em Composição pela ESML.
Enquanto pianista, compositor e orquestrador, tem colaborado com inúmeras orquestras internacionais, apresentando-se em importantes salas como Sala de São Paulo, Bozar, Ópera de Rouen, Fundação Gulbenkian, CCB. Colaborou em concertos e em gravações discográficas com alguns dos principais nomes da música portuguesa. Trabalha também regularmente como compositor em cinema e teatro. Autor da música original do documentário Um Corpo que Dança – Ballet Gulbenkian 1965-2005, de Marco Martins. Em 2022 realizou, em parceria com António Jorge Gonçalves, o documentário O Nascimento da Arte. No mesmo ano escreveu a ópera As Cortes de Júpiter (Gil Vicente), com encenação de Ricardo Neves-Neves.
Últimos trabalhos editados: The Art of Song vol.2: Between Sacred and Profane (2023) O Primo Basílio – banda sonora DVD cinemateca (2024) Variações do Brancø vol.3 (2025).
Pelo fio dos versos, assim a casa seja
Sábado | 20 Setembro | 21h00
Praça da Fundação

O CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE LOULÉ – FRANCISCO ROSADO, como escola pública inaugurada em 2018, desempenha um papel crucial no desenvolvimento cultural da cidade e do Algarve. A ambição de alargar a sua oferta a instrumentos não disponíveis na região, reforça o seu caráter inovador e a dedicação a uma formação musical de excelência que tem visto o número de interessados a crescer anualmente. O Conservatório de Loulé tem funcionado também como um centro agregador de vontades, impulsionando a criação de vários projetos importantes para o crescimento dos seus alunos e que enriquecem o panorama artístico local.
Participa no 2.º dia do FLIQ 2025
Conservatório de Música de Loulé – Francisco Rosado
Sábado | 20 Setembro | 14h50 e 15h30
Auditório FMVG

JOÃO NASCIMENTO nasceu na Marinha Grande em 1957.
Estudou na Academia dos Amadores de Música.
Foi aluno de Eurico Carrapatoso, António Pinho Vargas e Christopher Bochmann.
É doutorado em Composição pela Universidade de Évora.
É ainda licenciado em Educação Física pelo Instituto Superior de Educação Física de Lisboa, hoje FMH.
Lecionou no ISEIT, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e na Academia Nacional Superior de Orquestra.
É professor na Academia de Música de Elvas e no Conservatório Regional de Évora-EboraeMvsica.
As suas obras têm sido tocadas em Portugal e no estrangeiro.
Participa na abertura do FLIQ 2025
Orquestra do Algarve
Sexta | 19 Setembro | 21h00
Anfiteatro PEB-MGG